sábado, 21 de agosto de 2010

Parábola da Candeia

"Ninguém, depois de acender uma candeia, a cobre com um vaso ou a põe debaixo de uma cama; pelo contrário, coloca-a sobre um velador, a fim de que os que entrem, vejam a luz . Porque nada há secreto que não haja de ser descoberto, nem nada oculto que não haja de ser conhecido e de aparecer publicamente. Vede, pois, como ouvis . A medida que usais, dessa usarão convosco, e ainda se vos acrescentará. Pois ao que tem, ser-lhe-á dado; e ao que não tem, até aquilo que tem ser-lhe-á tirado"
(Marcos, 4:21-25 ; Lucas , 8:16-18).


o As leis divinas devem ser expostas por aqueles que já tiveram a felicidade de conhecê-las.
o Não espalhar os preceitos cristãos é esconder egoisticamente a luz espiritual que deve beneficiar a todos.
o É preciso, todavia, graduar a transmissão do ensinamento à capacidade de assimilação daquele a quem se quer instruir.
o Cada idéia nova, cada progresso, tem que vir na época conveniente.
o Essa a razão por que Jesus ensinava servindo-se de figuras alegóricas, aos “homens comuns”, já aos discípulos, em particular, explicava o sentido de muitas dessas alegorias, porque sabia estarem eles preparados para isso.
o À medida que o homem vai adquirindo maior grau de desenvolvimento, procura por si mesmos os conhecimentos que lhes faltam, sendo auxiliados pela Providência Divina.
o Os que se acharem mais adiantados, intelectual e moralmente, forem sendo iniciados no conhecimento das verdades superiores, e se valham delas para edificar seus irmãos e conduzi-los na senda na senda do aperfeiçoamento, maiores revelações irão tendo, horizontes cada vez mais amplos se lhes descortinarão à vista.
o Ao que, ao contrário "colocar a luz debaixo da cama", nada mais se lhes acrescentará, e "até o pouco que têm lhes será tirado", para que deixem de ser egoístas e aprendam a dar de graça o que de graça hajam, recebido.

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Parábola da Semana

Havendo subido com seus discípulos ao monte das Oliveiras, dias antes de ser crucifi¬cado, disse-lhes o Mestre:
“O Senhor age como um homem que, tendo de fazer longa viagem fora do seu país, chamou seus servidores e lhes entregou seus bens. De¬pois de dar cinco talentos a um, dois a outro e um a outro, segundo a sua capacidade, partiu imediatamente.
Então, o que recebera cinco talentos foi-
-se, negociou com aquele dinheiro e ganhou outros cinco. O que recebera dois, da mesma sorte, ganhou outros dois; mas o que apenas recebera um, cavou na terra e aí escondeu o dinheiro de seu amo.
Passado longo tempo, o senhor daqueles servos voltou e os chamou a contas.
Veio o que recebera cinco talentos e lhe apresentou outros cinco, dizendo:
— Senhor, entregaste-me cinco talentos; aqui estão, além desses, mais cinco que lucrei.
Respondeu-lhe o amo:
— Bem está, servo bom e fiel, já que foste fiel nas coisas pequenas, dar-te-ei a intendência das grandes. Entra no gozo de teu senhor.
O que recebera dois talentos apresentou-se a seu turno e lhe disse:
— Senhor, entregaste-me dois talentos; aqui estão, além desses, dois outros que ganhei.
E o amo:
— Servidor bom e fiel, pois que foste fiel em pouca coisa, confiar-te-ei muitas outras. Compartilha da alegria do teu senhor.
Veio em seguida o que recebera apenas um talento e disse:
— Senhor, sei que és homem severo, que ceifas onde não semeaste e colhes de onde nada puseste, por isso, como tive medo de ti, escondi o teu talento na terra; eis, aqui tens o que é teu.
O homem, porém, lhe respondeu:
Servidor mau e preguiçoso, se sabias que ceifo onde não semeei e que colho onde nada pus, devias pôr o meu dinheiro nas mãos dos banqueiros, a fim de que, regressando, eu retirasse com juros o que me pertence.
E prosseguiu:
— Tirem-lhe, pois, o talento que está com ele e dêem-no ao que tem dez talentos, porqüanto, dar-se-á a todos os que já têm e esses ficarão cumulados de bens. Quanto àquele que nada tem, tirar-se-lhe-á mesmo o que pareça ter; e seja esse servidor inútil lançado nas tre¬vas exteriores, onde haverá prantos e ranger de dentes.”

E nós, o que estamos fazendo com os talentos (as capacidades diversas) que Deus nos deu?

Estamos prontos pra prestar conta do mau uso que fizemos do corpo (emprestado) e do tempo (desperdiçado)?

Vamos refletir sobre isso!!!

segunda-feira, 9 de agosto de 2010



Equipe da Direção e Coordenação da E. M. Júlia Lopes de Almeida, que fazem a diferença!

Parábola desta semana...

PARÁBOLA DAS 10 VIRGENS (Mateus, cap. 25, versículos 1-13)

“Então o reino dos céus será semelhante a dez virgens que, tomando as suas lâmpadas, saíram ao encontro do esposo. E cinco delas eram prudentes, e cinco loucas. As loucas, tomando as suas lâmpadas, não levaram azeite consigo. Mas as prudentes levaram azeite em suas vasilhas, com as suas lâmpadas. E, tardando o esposo, tosquenejaram todas, e adormeceram. Mas à meia-noite ouviu-se um clamor: Aí vem o esposo, saí-lhe ao encontro. Então todas aquelas virgens se levantaram, e prepararam as suas lâmpadas. E as loucas disseram às prudentes: Dai-nos do vosso azeite, porque as nossas lâmpadas se apagam. Mas as prudentes responderam, dizendo: Não seja caso que nos falte a nós e a vós, ide antes aos que o vendem, e comprai-o para vós. E, tendo elas ido comprá-lo, chegou o esposo, e as que estavam preparadas entraram com ele para as bodas, e fechou-se a porta. E depois chegaram também as outras virgens, dizendo: Senhor, Senhor, abre-nos. E ele, respondendo, disse: Em verdade vos digo que vos não conheço. Vigiai, pois, porque não sabeis o dia nem a hora em que o Filho do homem há de vir.”

Ser prudente e ser imprudente... em qual situação nos encontramos nesta encarnação?

É preciso programar, planejar as situações, em nossas vidas. Precisamos de metas a serem atingidas, de sonhos a serem alcançados e pra isso precisamos nos organizar e focar no que queremos!

A prudência pode ser ensinada, passada de pais para filhos, mas ela não pode ser dada, muito menos emprestada, assim como na parábola, as noivas não podiam emprestar seu azeite às esquecidas...

O esposo que chega, são os novos tempos, a transformação planetária, que se aproxima, mas não anuncia o dia exato. Precisamos estar preparados para este momento, desde já!

Reconciliação

Primeiro reconcilia-te com o teu irmão ( Novo Testamento, Matheus 5: 21 a 26)

“Se estiveres, no entanto, para trazer a tua oferenda sobre o altar e lá te lembras que um irmão teu tem algo contra ti, deixa lá a oferenda, diante do altar, e vai primeiro reconciliar-te com teu irmão, e então, vindo, faz a tua oferta. É conveniente que te ponhas em acordo, rapidamente, com teu adversário, quando você ainda está no caminho com ele ; não aconteça que o teu adversário te entregue ao juiz, este te entregue à Corte e de lá sejas lançado na prisão. Na verdade eu te digo, não sairás de lá até pagares o último centavo.”

Jesus tenta nos ensinar a importância do perdão e da reconciliação.

Não é fácil, mas é extremamente necessário!

Vamos refletir:

Que contribuição estamos dando ao nosso planeta?

Quais exemplos deixaremos para os nossos filhos?



Esta é a vista que tenho, da minha escola, diariamente!

Não é pra qualquer um, né? rs

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Sobre a doença...

Doença

Geralmente ela começa no espírito, para depois manifestar-se no corpo.

A doença é benção expurgatória, quando bem compreendida.

Pena que a maioria de nós questiona a bondade de Deus, quando se vê doente.

A doença serve também para dar uma pausa no ritmo desenfreado em que se vive.

Aproveitem todas as oportunidades, até mesmo as consideradas ruins, pois todas são momentos de crescimento e evolução.

Um amigo médico, da espiritualidade.

(Psicografias recebida em 16 de julho de 2010 – no Momento à Maria – GUMAN)

domingo, 1 de agosto de 2010

A parábola da semana

A cada semana irei postar as parábolas que estou estudando, para as palestras do Grupo Universalista a qual faço parte.

Hoje estudo a Parábola das Bodas.

Esta rica parábola fala sobre ser chamado e ser escolhido por Deus!

Chamados somos todos, pois Deus nos dá o conhecimento, mas nós, pelo nosso livre-arbítrio, escolhemos os caminhos a seguir.

Ser escolhido - como diz na parábola - "ter as vestes nupciais" - é optar pelo caminho do Evangelho, também chamada de "porta estreita" por Jesus, em outras passagens. É buscar a "reforma íntima", tão falada na literatura espírita.

Pra isso precisamos mudar pequenos hábitos, para depois darmos grandes saltos na evolução espiritual.

Fácil? Quem disse?!

Precisamos buscar esta mudança interior, enquanto é tempo, enquanto estamos nesta encarnação!

O tempo é curto, pois vivemos uma fase de transformação planetária, conhecida por muitos como "O fim dos tempos", que na verdade nada mais é do que um recomeço.

Nosso Planeta "passará de fase", será um mundo de fato melhor para se viver. Ainda haverá mal, mas este não será maior do que o bem! E eu quero fazer parte disso.

Estou tentando fazer a minha parte... tento seguir Jesus e seus ensinamentos, independente da crença religiosa.

E você, o que tem feito de bom, em prol da sua evolução espiritual?

Parábola das Bodas

A PARÁBOLA DAS BODAS

E respondendo, Jesus lhes tornou a falar segunda vez em parábolas, dizendo:

O reino dos céus é semelhante a um homem rei, que fez as bodas a seu filho.
E mandou os seus servos a chamar os convidados para as bodas, mas eles recusaram ir. Enviou de novo outros servos, com este recado: Dizei aos convidados: Eis aqui tenho preparado o meu ban­quete, os meus toiros e os animais cevados estão já mortos, e tudo pronto; vinde às bodas.
Mas eles desprezaram o convite; e se foram, um para a sua casa de campo, e o outro para o seu tráfico.
Outros, porém, lançaram mão dos servos que ele enviara, e depois de os haverem ultrajado, os mataram.
Mas o rei, tendo ouvido isto, se irou; e, tendo feito marchar os seus exércitos, acabou com aqueles homi­cidas, e pôs fogo à sua cidade.
Então disse aos seus servos: As bodas com efeito estão aparelhadas. mas os que estavam convidados não foram dignos de se acharem no banquete.
Ide pois às saídas das ruas, e a quantos achardes, con­vidai-os para as bodas.
E tendo saído os seus servos pelas ruas, congregaram todos os que acharam, maus e bons; e ficou cheia de convidados a sala do banquete das bodas.
Entrou depois o rei para ver os que estavam à mesa, e viu ali um homem, que não estava vestido com veste nupcial.
E disse-lhe: Amigo, como entraste aqui, não tendo ves­tido nupcial? Mas ele emudeceu.
Então disse o rei aos seus ministros: Atai-o de pés e mãos e lançai-o nas trevas exteriores; aí haverá choro e ranger de dentes.
Porque são muitos os chamados, e poucos os escolhidos.

Fonte: Novo Testamento - MATEUS, cap. XXII, v. 1 a 14